Autor: Selma Lagerlof
Ano: 1988
Editora: Edições Europa-América
Número de páginas lidas antes de desistir: 51 de 391 (faltavam 340)
Lido entre 30/04/2021 e 01/05/2021 (2 dias)
Classificação: 1/5
Opinião:
Livro requisitado da biblioteca.
Este livro estava na minha wishlist pois o S. tinha-me falado dele, a propósito da mãe dele querer que ele o lesse quando era criança. Resolvi dar uma vista de olhos. A partir das poucas páginas que li posso concluir que é a história de um menino que era muito traquina e fazia muitos disparates, até que se transformou num gnomo, viveu muitas aventuras com uns gansos, e no fim fica grande de novo e torna-se num bom menino.
Não é minimamente o meu género de livros, nem nunca foi. Lembro-me de quando a minha irmã gostava muito de ler a "Alice no País das Maravilhas" e eu não achava muita piada porque eram coisas demasiado ridículas. E este livro parece desse género. De qualquer forma, parece-me que se o S. tivesse lido quando era pequeno, que era capaz de ter gostado.
Sinopse:
"Há viagens de aventuras, viagens de estudo, viagens de negócios. E outras ainda. Há viagens felizes e infelizes. Viagens em que se enriquece, viagens em que se morre de saudade. E há esta... No início, Nils não passa de um jovem agreste que, por uma teia de acasos, cavalga um ganso doméstico num voo migratório de um bando de patos selvagens à Lapónia. E nós vamos saltar para o nosso ganso, que há muito nos espera, para as palavras encadeadas umas nas outras, por essa estranha Selma Lagerlöf, nascida em Marbecka, na Suécia, em 1858, professora e depois escritora que se inspirou nas lendas da sua terra. E partamos depressa pois, como nos é dito no prefácio, a «liberdade, a harmonia e a vida, são belas mas esquivas e diz-se que não gostam de esperar».
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