quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Balanço anual - desde 2008 a 2020

 Livros lidos:


Em 2008 - 18 ----- pág lidas: 3107 (mas há 4 livros em que não anotei o nº de páginas. Por isso deve ser à volta de 4000 páginas) - média de 18 dias por livro - média de 222 páginas por livro.

Em 2009 - 6 ----- pág lidas: 1073 (mas há 2 livros em que não anotei o nº de páginas. Por isso deve ser à volta de 1500 páginas) - média de 29 dias por livro - média de 250 páginas por livro.

Em 2010 - 18 ----- pág lidas: 4014 (mas há 1 livro em que não anotei o nº de páginas. Por isso deve ser à volta de 4200 páginas) - média de 23 dias por livro - média de 233 páginas por livro.

Em 2011- 28 ----- pág lidas: 6006 páginas (mas há 1 livro em que não anotei o nº de páginas. Por isso deve ser à volta de 6150 páginas) - média de 16 dias por livro - média de 219 páginas por livro.

Em 2012 - 19 ----- pág lidas: 5034 páginas -  média de 19 dias por livro - média de 264 páginas por livro

Em 2013 - 24 ----- pág lidas: 8356 páginas - média de 20 dias por livro - média de 348 páginas por livro

Em 2014 - 12 ----- pág lidas: 4067 páginas - média de 24 dias por livro - média de 338 páginas por livro

Em 2015 - 13 ----- pág lidas: 3948 páginas - média de 8 dias por livro - média de 303 páginas por livro

Em 2016 - 3 ----- pág lidas: 1102 páginas - média de 30 dias por livro - média de 367 páginas por livro

Em 2017 - 25 ----- pág lidas: 6885 páginas - média de 14 dias por livro - média de 275 páginas por livro

Em 2018 - 11 ----- Desisti de 1 livro ----- pág lidas: 2942 páginas - média de 76 dias por livro - média de 245 páginas por livro

Em 2019 - 9 ----- Desisti de 3 livros ----- pág lidas: 2833 páginas - média de 21 dias por livro - média de 217 páginas por livro
 
Em 2020 - 11  ----- Desisti de 7 livros ----- pág lidas: 2852 páginas



Classificações:
2008 - 5 estrelas - 3 livros 
          4 estrelas - 6 livros
          3 estrelas - 2 livros
          2 estrelas - 5 livros
          1 estrela - 2 livros   

2009 - 5 estrelas - 0 livros 
          4 estrelas - 0 livros
          3 estrelas - 3 livros
          2 estrelas - 3 livros
          1 estrela - 0 livros

2010 - 5 estrelas - 1 livros 
          4 estrelas - 4 livros
          3 estrelas - 4 livros
          2 estrelas - 5 livros
          1 estrela - 4 livros

2011 - 5 estrelas - 4 livros 
          4 estrelas - 9 livros
          3 estrelas - 7 livros
          2 estrelas - 7 livros
          1 estrela - 1 livro

2012 - 5 estrelas - 4 livros 
          4 estrelas - 4 livros
          3 estrelas - 5 livros
          2 estrelas - 4 livros
          1 estrela - 2 livros

2013 - 5 estrelas - 3 livros 
          4 estrelas - 4 livros
          3 estrelas - 10 livros
          2 estrelas - 5 livros
          1 estrela - 2 livros

2014 - 5 estrelas - 2 livros 
          4 estrelas - 3 livros
          3 estrelas - 4 livros
          2 estrelas - 3 livros
          1 estrela - 0 livros

2015 - 5 estrelas - 1 livro
          4 estrelas - 5 livros
          3 estrelas - 2 livros
          2 estrelas - 5 livros
          1 estrela - 0 livros

2016 - 5 estrelas - 0 livros 
          4 estrelas - 1 livro
          3 estrelas - 2 livros
          2 estrelas - 0 livros
          1 estrela - 0 livros

2017 - 5 estrelas - 0 livros 
          4 estrelas - 12 livros
          3 estrelas - 3 livros
          2 estrelas - 10 livros
          1 estrela - 0 livros

2018 - 5 estrelas - 0 livros 
          4 estrelas - 6 livros
          3 estrelas - 3 livros
          2 estrelas - 2 livros
          1 estrela - 1 livro

2019 - 5 estrelas - 0 livros 
          4 estrelas - 1 livros
          3 estrelas - 2 livros
          2 estrelas - 6 livros
          1 estrela - 3 livros

O que gostaria de salientar até este ponto é que desde 2016 a 2019 (4 anos) não dei classificação de 5 estrelas a livro nenhum. Os livros devem ter sido mesmo fracos... Ou eu sou muito difícil de agradar.

2020 - 5 estrelas - 2 livros 
          4 estrelas - 2 livros
          3 estrelas - 6 livros
          2 estrelas - 1 livros
          1 estrela - 7 livros

Contas poupança - Viva melhor com o mesmo dinheiro


 
Autor: Pedro Andersson
Ano: 2016
Editora: Contraponto
Número de páginas: 200

Lido entre 28/12/2020 e 30/12/2020 (3 dias)
Classificação: 5/5


Opinião:
Sou bastante fã das reportagens, dos podcasts e vídeos do youtube do Pedro Andersson. E estava com imensa curiosidade em ler os livros dele. Como na biblioteca havia este livro, aproveitei e requisitei-o. Li-o em 3 dias, tal era a curiosidade em ler tudo. Tomei algumas anotações para entretanto ir pesquisar.
Concordo que muitas das vezes o importante é estar com o "radar" ligado. É ir ouvindo e lendo sobre o assunto e ficamos com essa "forma de pensar". Assim em determinados momentos do dia-a-dia pensarmos "como é que podia poupar nesta situação?" ou então "o que é que o Pedro Andersson diria nesta situação?". 


Sinopse:
"Viva melhor com o mesmo dinheiro. O seu vencimento nunca chega até ao fim do mês? Não tem dinheiro para férias? Tem dificuldade em pagar os seguros e os impostos? Gostava de poder jantar fora mais vezes ? DÊ UM AUMENTO A SI PRÓPRIO. Aprenda a gerir as suas contas e a poupar dinheiro mantendo ou melhorando o seu nível de vida. Programa líder de audiências na SIC, Contas-Poupança, do jornalista Pedro Andersson, ganhou espaço regular também no Expresso e na Visão e dá agora origem a um livro, que reúne os melhores conselhos resultantes de reportagens televisivas nas áreas das finanças pessoais, das dicas de poupança e dos direitos do consumidor. Dicas para: - pagar menos impostos; - reduzir as despesas mensais com água, luz e gás; - baixar a prestação do crédito à habitação; - evitar comissões bancárias; - pôr o seu dinheiro a render mais; - trazer mais do supermercado por menos dinheiro; - poupar na farmácia e não na saúde. Sem nunca prejudicar o seu conforto e o da sua família."

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Com o coração nas mãos

 


Autor: Marta Arrais e Emanuel António Dias
Ano: 2019
Editora: Paulus Editora
Número de páginas: 126

Lido entre 05/01/2020 e 27/12/2020
Número de páginas lidas antes de desistir: 54 (faltavam 72)


Opinião:
Livro que o marido comprou cá para casa. A capa é muito linda, mas o conteúdo não me motivou muito. Defini que iríamos ler uma reflexão do livro em cada domingo do ano. Mas rapidamente nos esquecemos. No fim do ano comecei a ler 2 ou 3 reflexões por dia. Mas acho que não consegui tirar muito sumo de muitas das reflexões. Daí que o livro tenha acabado por ficar a meio.


Sinopse:
"Com o coração nas mãos é uma coletânea de 52 textos de Marta Arrais e Emanuel Dias.
Uma reflexão para cada semana do ano.
Uma companhia para quem gosta da aventura do mundo interior."

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Comprometida


Autor: Elizabeth Gilbert
Ano: 2010
Editora: Bertrand
Número de páginas: 317

Lido entre 03/12/2020 e 21/12/2020
Classificação: 3/5


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã. 
Ia com algumas expetativas em relação ao livro, se calhar sem fundamento nenhum porque não gostei do filme "Comer, Orar, Amar". Claro que o facto de não ter gostado do filme não quer dizer que não tivesse gostado do livro, se eventualmente o tivesse lido. Mas acho que durante toda a leitura estive sempre à espera de mais. E o livro ficou sempre morno. Não sei explicar muito bem o porquê de ter achado isso, já que, supostamente, a história até era interessante e gostei do tipo de escrita. Mas, claramente, o livro não me motivou.

Sinopse:
No final do seu bestseller "Comer, Orar, Amar", Elizabeth Gilbert apaixonou-se por Felipe - um brasileiro com cidadania australiana que vivia na Indonésia quando eles se conheceram. Instalando-se na América, o casal jurou fidelidade eterna um ao outro, mas também jurou nunca, jamais, sob quaisquer circunstâncias, contrair matrimónio. (Eram ambos sobreviventes de divórcios difíceis. Não é preciso dizer mais.) Mas a providência interveio, um dia, sob a forma do Governo dos Estados Unidos da América, o qual - depois de apreender inesperadamente Felipe na travessia de uma fronteira americana - deu uma escolha ao casal: ou se casavam ou o Felipe nunca mais seria autorizado a entrar no país outra vez.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

A Siciliana


 
Autor: Sveva Casati Modignani
Ano: 2004
Editora: ASA
Número de páginas: 384

Páginas lidas antes de desistir: cerca de 100
Lido entre 22/09/2020 e 02/12/2020 (42 dias)


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã. 
A grande maioria das poucas páginas que li foi nos 2 ou 3 primeiros dias. Depois comecei a trabalhar e não li mais nada. Dois meses depois, li um pouco durante mais um dia e percebi que a história não me estava a cativar. Por isso desisti.
Já não tinha achado nada de especial o anterior livro desta autora. Desisto de ler Sveva Casati Modignani.


Sinopse:
"Numa pequena vila siciliana, um jornalista pede uma entrevista a uma freira enigmática: ela é Nancy Pertinace, outrora figura pública de Nova Iorque e candidata a mayor da cidade. Ao longo de vários dias, Nancy fará revelações surpreendentes sobre o seu passado e sobre os motivos que a levaram a refugiar-se nos confins daquela ilha. Porém, nem sempre o que é revelado é absoluto e há mais sombras no seu presente do que se possa imaginar….
Uma alucinante história de amor, de poder e de morte, entre a Sicília e Nova Iorque. Um espectacular romance que revela os extensos tentáculos da máfia italiana."

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Fernando Alvim - 50 anos de carreira

 


Autor: Fernando Alvim
Ano: 2008
Editora: Esfera dos livros
Número de páginas: 222

Lido entre 16/09/2020 e 21/09/2020 (6 dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Livro requisitado da biblioteca.
Sou fã do Fernando Alvim há vários anos, nomeadamente do programa da Antena 3 "Prova oral", que ouço mais ou menos desde 2015. Apesar do Alvim dizer muitos disparates, diz muitos disparates com piada. E podemos começar pelo título do livro em que fala dos 50 anos de carreira de uma pessoa que nem sequer tem 50 anos. Ou o texto que se encontra nas lombadas do próprio livro.
Creio que o livro é uma compilação dos artigos que ele escreveu para o jornal "Metro". Alguns dos artigos são demasiado ridículos, mas outros são interessantes. O Alvim tem uma imaginação muito fértil. Dá ideias bastante interessantes, de tão ridículas que são. Lembro-me de dois exemplos que não estão no livro: regata de barquinhos a remos (que concretiza anualmente) e encontro anual de pessoas que dizem "controlar a rotunda", em vez de "contornar a rotunda" (que não passa de apenas uma ideia).
Os capítulos são curtos e de muito fácil leitura, o que faz com que seja bastante viciante ler só mais um bocadinho. Tenho alguma curiosidade em ler os outros livros deste autor. 


Sinopse:
"Um livro de humor onde Fernando Alvim reúne trabalhos de 50 anos de carreira. Pensa e escreve sobre o amor, a vida, a noite e Portugal. Num estilo humorístico, satírico e sempre original."

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Romance em Amesterdão


Autor: Tiago Rebelo
Ano: 2004
Editora. Presença
Número de páginas: 228

Lido entre 08/09/2020 e 14/09/2020 (7 dias)
Classificação: 5/5


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã.
Nunca tinha ouvido falar de Tiago Rebelo, mas depois da leitura fui pesquisar sobre ele, e percebi que já tem imensos livros publicados. Desconhecia. Nunca me chamou à atenção.
Gostei mesmo muito do livro. Li uma média de 32 páginas por dia. Espetacular, para a média que costumo ter! É mesmo de quem estava sempre a ver se arranjava mais uns minutos para ler mais uma página.
Um ponto a favor: não ter demasiadas páginas. Sim, porque acho que um livro com 200 e poucas páginas é mais do que suficiente. Livros com 400 e 500 páginas não é mesmo para mim.
Outro ponto a favor: capítulos pequenos.
Gostei do facto de só fazer a descrição das personagens depois destas já terem entrado no enredo. Muitas vezes aparece uma personagem e o autor faz logo a caraterização física e psicológica dela. Neste caso as personagens interagiam entre si, e só depois de já fazermos o nosso juízo de valor é que o autor descreve a personagem.
Ponto contra: tantas asneiras/palavrões, sem necessidade...
Várias vezes pus-me a tentar adivinhar o final. E a imaginar como deveria terminar. Achei que eles deveriam ficar juntos. Ou então não, que a Mariana deveria ficar com o marido. Ou um deles morrer. Ou a Mariana ficar sozinha.
Para já, penso que foi o livro que gostei mais de ler este ano. E já vamos em setembro!


Sinopse:
"Passaram quinze anos desde a última vez em que Mariana e Zé Pedro estiveram juntos - tempo que poderia ter sido suficiente para fazer desmaiar os tons da paixão se os amantes fossem outros, se o sentimento não tivesse calado tão fundo nas suas almas. Mariana imaginara, milhares de vezes, o reencontro; Zé Pedro desesperara por voltar a vê-la. E, sem que nada o fizesse prever, um brevíssimo encontro, numa estação de metro apinhada de gente, vem tornar aqueles quinze anos quase irreais. Quando tudo parecia ter sido aplacado pelo tempo, quando tudo o que acontecera em Amesterdão parecia confinado ao universo das fantasias românticas e do sonho, eis que o passado ressurge e se impõe, com um ímpeto que os esmaga, que lhes revolve o coração. Mas peças no tabuleiro do jogo da vida são múltiplas e, não raras vezes, dotadas de vontade própria. A felicidade, alada e colorida, é tão apetecível quanto caprichosa - e sempre imprevisível."

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Mafalda 2

 


Autor: Quino
Ano: 1990
Editora: Publicações Dom Quixote
Número de páginas: 88

Lido entre 01/09/2020 e 05/09/2020 (5 dias)
Classificação: 4/5


Opinião:
Mais um livro requisitado da biblioteca. Sempre viciante... :)

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Os maus da História de Portugal

 

Autor: Ricardo Raimundo
Ano: 2014
Editora: Esfera dos livros
Número de páginas: 307

Páginas lidas antes de desistir: 33 (faltavam 274)
Lido entre 04/09/2020 e 07/09/2020 (4 dias)


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã.
Lembro-me de ter ouvido este autor na Prova Oral da Antena 3 e de ter achado bastante interessante a forma como ele falava. Eu gosto muito de História, mas não gostei do conteúdo do livro. Se calhar se o livro me tivesse parado às mãos há uns anos, numa altura em que eu não desistia das leituras que não me estivessem a cativar muito, teria lido até ao fim sem me queixar muito. A única coisa de que gostei foi do início de cada capítulo em que fazia uma contextualização histórica sobre o rei que seria abordado nesse capítulo. Mas depois logicamente fazia referência às coisas más que o rei fez e essa parte já não me interessava.


Sinopse:
"A História costuma exaltar os grandes nomes da nação, as figuras que marcaram uma época, os heróis que venceram batalhas e conquistaram novos mundos, os reis que serviram o nosso país com dedicação… Pois, ao longo destas páginas, o que vai encontrar são os maus da nossa História. Os reis cruéis de temperamento violento, os assassinos sem escrúpulos, os homens que a troco de uma vil recompensa não hesitaram em trair o país, as mulheres fatais que enfeitiçaram os homens de poder, levando-os à perdição, os ambiciosos e gananciosos que não olharam a meios para atingir os seus fins, e todo o tipo de gente de má rês… 
Ricardo Raimundo, autor de "Os Escândalos da Monarquia Portuguesa" e "Vidas Surpreendentes, Mortes Insólitas da História de Portugal", volta a surpreender-nos com este livro original, onde ficamos a conhecer o outro lado de algumas das personagens marcantes da História da Portugal.
O rei D. Pedro I tinha um génio violento, D. João II, o Príncipe Perfeito, tinha um lado negro, tendo assassinado, pelo seu próprio punho, o seu cunhado, irmão da rainha. Vasco da Gama levou o nome de Portugal ao outro lado do Mundo, mas os seus feitos violentos e personalidade colérica são pouco conhecidos. O infante D. Francisco, irmão do rei D. João V, era, segundo as crónicas, «um sujeito muito mau». Quem era a Megera de Queluz, perversa, ambiciosa e ninfomaníaca? Fernão de Magalhães pôs-se ao serviço de Espanha por apenas cem réis de diferença. Diogo Alves, o assassino do aqueduto, os regicidas Buíça e Costa e o temido João Brandão são alguns dos malfeitores que vai ficar a conhecer nas páginas deste livro surpreendente."

domingo, 6 de setembro de 2020

O Velho que lia romances de amor

 


Autor: Luís Sepúlveda
Ano: 2006
Editora: ASA Editores
Número de páginas: 110

Número de páginas lidas antes de desistir: 57 (faltavam 53)
Lido entre 01/09/2020 e 03/09/2020 (3 dias)


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã.
O livro já estava na minha wishlist há vários anos, mas afinal fiquei muito desiludida. Ainda tentei ler até ao fim, porque afinal o livro é super fininho. Se vir bem, li mais de metade. Mas não estava a gostar mesmo das descrições tão realistas sobre a vida na selva e as suas mortes provocadas pelos animais...


Sinopse:
"Antonio José Bolívar Proaño vive em El Idilio, um lugar remoto na região amazónica dos índios shuar, com quem aprendeu a conhecer a selva e as suas leis, a respeitar os animais que a povoam, mas também a caçar e descobrir os trilhos mais indecifráveis.
Um certo dia resolve começar a ler, com paixão, os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada. Com eles, procura alhear-se da fanfarronice estúpida desses "gringos" e garimpeiros que julgam dominar a selva porque chegam armados até aos dentes, mas que não sabem enfrentar uma fera a quem mataram as crias.
Descrito numa linguagem cristalina e enxuta, as aventuras e emoções do velho Bolívar Proaño há muito conquistaram o coração de milhões de leitores em todo o mundo, transformando o romance de Luis Sepúlveda num "clássico" da literatura latino-americana."

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Mafalda 1 - a contestatária

 


Autor: Quino
Ano: 1980
Editora: Dom Quixote
Classificação: 4/5

Número de páginas: 88
Lido entre 17/08/2020 e 21/08/2020 (5 dias)



Opinião:
Livro requisitado da biblioteca. Acho que eu e as minhas irmãs adoramos todas a Mafalda e sabemos algumas das tirinhas de cor. E usamo-las em situações do dia-a-dia. É sempre viciante ler um livro da Mafalda.

Quem é a Mafalda? Foi desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentam uma menina preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo. Foi criada em 1962.

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Lições de desejo

 


Autor: Madeline Hunter
Ano: 2011
Editora: ASA
Número de páginas: 368

Lido entre 30/07/2020 e 30/08/2020 (31 dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã. Não sei muito bem explicar o porquê de só ter dado a classificação de 3 estrelas. Não desisti do livro, o que foi bom nesta altura em que estou constantemente a desistir. Foi um livro que me fez ficar motivada a continuar a ler. Fazendo as contas dá uma média de 11,87 páginas por dia, o que até é muito bom para mim. Mas o enredo não era nada de especial e acabei por perder-me um bocado nas personagens. Foi uma leitura tranquila e relaxante e que me fez ficar curiosa até ao fim para ver como terminava. Mas, fora isso, não achei nada de especial.
Ah, e pelos vistos esta é a continuação de outra história. Como raramente leio as sinopses antes, acabo por não saber este tipo de informações com antecedência.


Sinopse:
"Se Phaedra Blair não possuísse tanta beleza e estilo, a alta sociedade achá-la-ia apenas estranha. Mas como a Mãe Natureza a dotou de ambas as coisas, consideram-na interessante e excêntrica. Ela é uma mulher à frente do seu tempo. Deseja liberdade e persegue um sonho. Apaixonar-se não está nos seus planos imediatos. Aliás, o seu primeiro encontro com Lorde Elliot não é auspicioso. Injustamente presa, será graças ao poder e charme do jovem que consegue escapar. Mas Phaedra depressa descobre que o preço da sua "liberdade" é ficar virtualmente ligada ao seu "herói". Pois Elliot Rothman não agiu apenas numa missão de boa vontade. O seu objectivo é garantir que Phaedra não publicará um manuscrito que ameaça destruir o bom nome da sua família, e para tal, ele está disposto a tudo. Não contava, porém, encontrar uma adversária à sua altura. Os dois jovens vão debater-se com as convenções de uma sociedade rígida e, acima de tudo, com sentimentos tão intensos quanto contraditórios."

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Segunda gravidez


Autor: Penny Preston
Ano: 2016
Editora: Arte Plural Edições
Número de páginas: 128

Lido entre 20/07/2020 e 04/08/2020 (16 dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Andei imenso tempo à procura deste livro (site de troca de livros, biblioteca) e acabei por comprá-lo no olx. Acho que criei demasiadas expetativas em relação ao livro, como se o livro me fosse dar as soluções para as minhas dúvidas de grávida do segundo filho. Afinal não...
Mais ou menos até à página 56 o livro dever-se-ia chamar "Primeira gravidez" já que parece mesmo daqueles livros que li quando estava grávida pela primeira vez. Tirando uma ou outra vez em que refere a existência de um primeiro filho, esta parte do livro fala de: testes de gravidez, período fértil, infertilidade, alterações físicas na gravidez, considerações emocionais, mitos da gravidez, consultas e ecografias na gravidez, diagnosticar anomalias, testes genéticos, alimentação na gravidez, exercício físico.
Só depois disso, e já vamos a quase metade do livro, é que aborda alguns conteúdos relacionados mesmo com o segundo filho: pegar e transportar o 1.º filho, criar uma relação com o bebé antes do nascimento, preparar a casa e o quarto do bebé, amamentar durante a gravidez, preparar o filho para a chegada do irmão, cuidar de uma criança doente, o segundo parto (por exemplo, parto vaginal após cesariana), envolver o seu filho e o seu parceiro, depressão pós-parto, recuperar a forma, sobreviver aos primeiros dias, situações extraordinárias (por exemplo, gémeos).
Fiquei bastante surpreendida por perceber que é normal haver dificuldade em engravidar da segunda vez e que há muitos casais que chegam mesmo a fazer tratamentos de fertilidade. Pensava que essa questão era mais com a primeira gravidez.
Também fiquei surpreendida por referir tantas vezes sobre a importância e dificuldade em criar laços com o segundo filho durante a gravidez, ao contrário da primeira gravidez. A sério? Acho que comigo é mais ao contrário. Acho que na primeira gravidez não quis criar muitas expetativas e que os laços que criei com o meu filho foram só durante o 1.º mês após o nascimento. Em relação a esta gravidez sinto-me diferente. Vamos ver... Mas, pelo que já ouvi, parece-me normal que as mães se questionem se vão conseguir gostar igualmente deste filho como gostam do primeiro.
Acho que esse tom de "verdades absolutas" foi o que menos gostei no livro. Isso e o facto de não dar propriamente dicas de gestão do tempo com dois filhos, que era o que eu procurava.


Sinopse:
"Estar grávida do segundo filho nem sempre é fácil, e pode até revelar-se uma experiência mais complicada do que a primeira. Em cada etapa do processo (conceção, gravidez, trabalho de parto e parto), as vivências são diferentes. Aliás, não há gravidezes nem partos iguais - até para a mesma mulher - e este livro explica porquê. Não é muito comum abordar-se em profundidade o tema de uma segunda ou posterior gravidez, mas na verdade ter já um filho pode ter diversas implicações e tornar mais desafiante conseguir manter a harmonia familiar.
Este livro fornece-lhe informações diversas que a ajudarão ao longo desta sua nova incursão pela maternidade e a orientarão na chegada de mais um membro à sua família. Descrição dos procedimentos pré-natais e dos problemas mais frequentes. Conselhos para tratar de si e do bebé e para cuidar do seu filho mais velho. Sugestões para criar uma relação única com o seu bebé ainda no ventre. Formas de lidar com a rivalidade entre irmãos. Estratégias para otimizar o tempo de que dispõe."

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Alguns preferem urtigas


Autor: Junichiró Tanizaki
Ano: 2009 (esta edição), original de 1955
Editora: Teorema
Número de páginas: 200

Número de páginas lidas antes de desistir: 98 (faltavam 102)
Lido entre 12/07/2020 e 20/07/2020 (9 dias)


Opinião:
Mais um livro em que desisti. :( Ando a desistir de imensos livros, mas sinto que não vale a pena estar a insistir em livros que não estou a gostar, quando tenho dezenas e dezenas de livros em lista de espera para serem lidos. 
Este foi conseguido através de um passatempo.
O livro começa com uma introdução em que acabam por dizer como é a história toda. Ou se não é assim, é essa a sensação com que fiquei. No entanto, achei importante haver esta introdução porque deu para contextualizar e conhecer um pouco da vida do autor e perceber como a vida dele está relacionada com o que ele escreveu.
Mas basicamente parece não ter enredo nenhum. Li quase metade do livro e, pelo que parece, é apenas o casal a tentar separar-se. Mas não consegue.
O livro é pequeno e parecia que eu iria ler num instante, mas a leitura é bastante massuda e cansativa.
O título é bastante interessante, pois está relacionado com um provérbio japonês: "Cada bicho com o seu gosto: alguns preferem urtigas", que eu traduziria como "gostos não se discutem".


Sinopse:
"Geralmente considerada uma das melhores obras de Tanizaki, é a história das ramificações de um casamento em crise. Kaname procura um escape da sua vazia existência doméstica nos braços de uma bela euroasiática, e fecha os olhos à possibilidade da sua mulher arranjar um amante.
O seu sogro é um burguês da velha escola, civilizado, refinado, treinado nas elegantes ambiguidades de uma tradição antiga. Instintivamente, o velho senhor adivinha que o casamento da sua filha falhou porque o jovem casal se desligou das tradicionais raízes japonesas da realização estética e emocional, e tenta reparar os estragos conduzindo-os de volta às artes clássicas do país.
Por baixo da calma, embora sombria, superfície da narrativa, desenrola-se um violento e absorvente conflito entre a indecisão do marido e a posição tortuosa e manipuladora do velho senhor."


domingo, 12 de julho de 2020

E se fosse verdade...


Autor: Marc Levy
Ano: 2007
Editora: Pergaminho
Número de páginas: 217

Classificação: 3/5
Lido entre 22/05/2020 e 11/07/2020 (51 dias)


Opinião: 
Livro conseguido através da Bolsa de Trocas.
Não achei grande piada ao livro. Era demasiado ridículo. Estive até para desistir. Não gosto muito de livros que sejam demasiado irreais. Mas achei que estava a desistir de livros a mais. E pensei que, apesar de ser tudo demasiado ridículo, eu até estava motivada para ler mais um bocadinho. Por isso, não deveria ser tão mau assim.
O enredo é bastante simples, com uma leitura leve. Nota-se que tenta ter piada, embora não seja nada de espetacular. Penso que um dos objetivos seja que o leitor pense um pouco sobre a vida, como a vivemos, como a aproveitamos.
Já percebi que existe um filme adaptado deste livro, mas não fiquei muito motivada a vê-lo.


Sinopse:
"E Se Fosse Verdade... é uma história repleta de romantismo e bom humor, ingredientes que cativaram Steven Spielberg, fazendo-o adquirir, por 2 milhões de dólares, os direitos do livro para o cinema. Marc Levy verá o seu romance de estreia candidatar-se a um grande sucesso de bilheteria. A história passa-se em São Francisco, em julho de 1996. A jovem e bela Lauren, estudante de medicina, sofre um acidente de carro, entra em coma e vai parar no mesmo hospital onde trabalha. Apesar do seu estado, Lauren consegue, espiritualmente, voltar para o seu antigo apartamento. Lá encontra Arthur, o arquitecto que é o novo morador do imóvel, e a descobre no armário da casa de banho ao ir tomar banho. Ele é a única pessoa que consegue vê-la, ouvi-la e senti-la.
Inicialmente recusando-se a acreditar na história de Lauren, Arthur só fica convencido de toda a verdade quando vai até o hospital e a encontra em coma. A partir daí, ele vai fazer o impossível para ajudá-la a voltar ao seu estado natural."

quarta-feira, 20 de maio de 2020

O rapaz de olhos azuis


Autor: Joanne Harris
Ano: 2010
Editora: ASA
Número de páginas: 432

Número de páginas lidas antes de desistir: 36 (faltavam 396)
Lido entre 04/05/2020 e 18/05/2020 (15 dias)


Opinião:
Livro recebido numa Bolsa de Trocas. Não sabia nada sobre o enredo. A única coisa que sabia era a autora: Joanne Harris. Desta autora tinha lido "Chocolate" em 2007 e lembro-me de ter gostado.
Mas comecei a ler este livro e não gostei. Falava de assassínios. Não me cativava a leitura. Houve até uma noite em que não estava a conseguir dormir e pensei em pegar no livro, mas depois pensei "se calhar é melhor não ler porque ainda tenho pesadelos com isto". 
Por isso, depois de pesquisar e perceber que se tratava de um thriller, e que as pessoas diziam que este livro fugia completamente ao género habitual de Joanne Harris, decidi desistir.
Ah, a sinopse não diz nada. Não dá para perceber praticamente nada da história.


Sinopse:
"Ele conhece-a há uma eternidade e, contudo, ela nunca o viu. É como se fosse invisível para a mulher que ama. Mas ele vê-a a ela: o cabelo; a boca; o rosto pequeno e pálido; o casaco vermelho-vivo na neblina matinal, como algo saído de um conto de fadas.
Até agora, ele nunca se apaixonou. Assusta-o um pouco: a intensidade dessa emoção, a maneira como o rosto dela se intromete nos seus pensamentos, a maneira como os seus dedos traçam o nome dela, a maneira como tudo, de algum modo, conspira para que ela nunca lhe saia da cabeça…
Ela não sabe de nada, claro. Tem um ar muito inocente, com o seu casaco vermelho e o seu cesto. Mas por vezes os maus não se vestem de preto e por vezes uma menina perdida na floresta é bem capaz de fazer frente ao lobo mau…"

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Léxico familiar


Autor: Natalia Ginzburg
Ano: 1963
Editora: Relógio d'Água Editores
Número de páginas: 191

Número de páginas lidas antes de desistir: 37 (faltavam 154)
Lido entre 27/04/2020 e 03/05/2020 (7 dias)


Opinião:
Livro emprestado por uma das minhas irmãs. Fiquei mesmo com pena de não gostar do livro porque ela tinha dito que tinha gostado imenso. Mas não houve nada que me cativasse no livro. O pouco que li, li-o a fazer "sacrifício". E achei que não valia a pena continuar a insistir. Se calhar era demasiado "alternativo" para mim. 


Sinopse:
"Léxico Familiar é o principal livro de Natalia Ginzburg e um clássico da literatura italiana contemporânea. A narrativa acompanha a vida dos Levi, que viveram em Turim entre 1930 e 1950, período em que se assiste à ascensão do fascismo, à Segunda Guerra Mundial e aos acontecimentos que se lhe seguiram.
Natalia, uma das filhas do professor Levi, foi testemunha dos momentos íntimos da família e dessa conversa entre pais e irmãos que se converteu num idioma secreto. Nesta narrativa de pendor autobiográfico, os acontecimentos quotidianos misturam-se com reflexões que mantêm toda a atualidade.
O livro venceu em 1963 o Prémio Strega."

domingo, 26 de abril de 2020

Uma vida ao teu lado


Autor: Nicholas Sparks
Ano: 2013
Editora: ASA
Número de páginas: 448

Lido entre 20/01/2020 e 24/04/2020 (96 dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Recebi este livro no Natal de há quatro anos, prenda do meu amigo secreto. Mas como tenho tantos livros para ler, só chegou agora a vez deste livro... :(
Demorei mais de 3 meses para terminar a leitura por vários motivos. Por um lado, foram motivos profissionais. Durante mês e meio tive tanto trabalho que não li uma linha. Por outro lado, a história não me cativou muito. E como não achei apelativa, acabei por preferir fazer outras coisas em vez de ler. 
O livro vai contando a história de Ira e Ruth, intercalando com a história de Sophia e Luke. A história de Ira e Ruth é contada no pretérito perfeito o que, na minha opinião, não ajudou muito. Gosto mais quando a história é contada no presente, como se estivesse a acontecer agora, tal como em tantos livros isso acontece. Por exemplo, em "O diário da nossa paixão" é contado no presente, embora saibamos que está a recordar coisas que já se passaram.
Não gostei também de algumas coisas serem tão... ridículas, como quando tudo corre demasiado bem (apesar de haver muita coisa que corre mal, claro). O final então é irrepetível na vida real.
Na sinopse não diz, mas Luke participa em concursos para montar touros para ajudar a mãe a salvar o rancho. Sophia estuda Arte. Ruth era professora primária e Ira era alfaiate.
Creio que só comecei a gostar do livro nas últimas 100 páginas. E, quando cheguei a 40 páginas do final, é que ultrapassei o "ponto de não retorno", em que tenho MESMO de ler até ao fim para ver como termina.
Confesso que estive o tempo todo a tentar adivinhar em que altura é que as histórias dos dois casais se iriam juntar. Já estou habituada a que os enredos do Nicholas Sparks sejam assim. E, apesar de ter havido várias situações em que eu achava que era ali, fiquei bastante surpreendida com a situação em que isso aconteceu. Mais 5 pontos para o autor!
Como agora já existe o filme, tenho mesmo de o ver!


Sinopse:
"Quando Sophia Danko conhece Luke, algo dentro dela muda para sempre. Luke é muito diferente dos homens ricos e privilegiados que a rodeiam. Através dele, Sophia conhece um mundo mais genuíno e puro do que o seu, mas também mais implacável. Ela tem uma vida protegida. Ele vive no limite. À medida que se descobrem e apaixonam, Sophia encara a possibilidade de um futuro diferente do que tinha imaginado. Um futuro que Luke tem o poder de reescrever... se o segredo que o atormenta não os destruir a ambos. 

Não muito longe, algures numa estrada escura, um desconhecido está em apuros. Ira Levinson tem 90 anos e acabou de sofrer um acidente de carro. Ao tentar manter-se consciente, Ira sente a presença de Ruth, a sua mulher que morreu há 9 anos, materializar-se a seu lado. Ela encoraja-o a lutar pela vida, relembrando a história de amor que os uniu. Ira sabe que Ruth não pode estar no carro com ele mas agarra-se às suas delicadas memórias, revivendo as tristezas e alegrias que definiram a sua paixão. 

Ira e Ruth. Sophia e Luke. Dois casais com pouco em comum, cujas vidas vão cruzar-se com uma intensidade inesperada nesta celebração do poder do amor e da memória."

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

10 mandamentos da mãe imperfeita


Autor: Carmen Garcia
Ano: 2018
Editora: EGO editora
Número de páginas: 133

Lido entre 02/12/2019 e 15/01/2020 (45 dias)
Classificação: 2/5


Opinião:
Livro emprestado por uma recente amiga. :) E recente mãe, se considerarmos que alguém que teve o filho há 2 anos é recente mãe. :)
A ideia é interessante, pois o livro aborda a imperfeição na maternidade, mas há muita coisa tão exagerada, que acabei por não gostar muito do livro. Concordo com mil coisas que a autora escreveu, mas se calhar outras tantas acabam por ser demasiado excessivas. Claro que se não fosse assim, não era tão apelativo para que a seguissem nas redes sociais e lessem o livro, não é? :)


Sinopse:
"Era uma vez uma mãe que tinha inveja das fêmeas rato, fez cocó durante o parto, quase enlouqueceu no puerpério e escolheu dar papas industriais ao filho. Um dia essa mãe, com um cabelo sem corte e uma camisola a cheirar a leite azedo, decidiu assumir publicamente a sua imperfeição, criou uma página de Facebook e, potenciada pela privação de sono, foi escrevendo sobre o outro lado da maternidade. E escreveu sem medos que nesse outro lado, no lado que poucos falam, existem cansaço, saudades da vida “de antes” e a vontade de que os filhos, às vezes, tivessem um botão de pausa. Mas também escreveu sobre as alegrias infinitas e a certeza de viver um amor maior que o mundo. Tão grande que chega a dar medo.

Este livro é uma continuação da cruzada a favor da imperfeição que a autora tem vindo a desenvolver nas suas páginas nas redes sociais. Não pretendendo ensinar nada a ninguém, até porque é a primeira a assumir que não percebe nada disto, o objetivo da “mãe imperfeita” é unicamente mostrar às mães que nunca estão sozinhas e que é a imperfeição que torna a maternidade a viagem mais maravilhosa das suas vidas. Mesmo que as mães perfeitas insistam em dizer o contrário."