sábado, 20 de dezembro de 2014

Os retornados


Autor: Júlio Magalhães
Ano: 2008
Editora: Esfera dos livros
Número de páginas: 312

Lido entre 09/12/2014 e 20/12/2014 (12 dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Este livro foi-me emprestado pela minha irmã. Não tinha lido nada sobre o livro, nem sinopse, nem nada. Decidi ler este livro apenas por ser de Júlio Magalhães e eu ter interesse em conhecer um bocadinho sobre a sua escrita. Tenho a certeza que se tivesse lido alguma coisa antes, não me teria interessado pelo livro. Por isso, ainda bem que fui completamente às cegas.
Achei o livro super simples, com montes de coincidências e reencontros entre as personagens, para que a história terminasse bem. Nesse ponto, talvez tenha sido exagerado. Mas, por outro lado, se as personagens não se tivessem sempre encontrado, ficaríamos sem saber o que lhes teria acontecido.
Gostei especialmente da parte histórica, das descrições sobre as pessoas que vinham de Angola, as condições que tinham de enfrentar e o estado em que ficou aquele país de onde as pessoas saíam. Confesso que não fazia a mínima ideia de como estas coisas se tinham passado.



Sinopse:
"Outubro, 1975. Quando o avião levantou voo deixando para trás a baía de Luanda, Carlos Jorge tentou a todo o custo controlar a emoção. Em Angola deixava um pedaço de terra e de vida. Acompanhado pela mulher e filhos, partia rumo ao desconhecido. A uma pátria que não era a sua. Joana não ficou indiferente ao drama dos passageiros que sobrelotavam o voo 233. O mais difícil da sua carreira como hospedeira. No meio de tanta tristeza, Joana não conseguia esquecer o olhar firme e decidido de Carlos Jorge. Não percebia porquê, mas aquele homem perturbava-a profundamente. Despertava-a para a dura realidade da descolonização portuguesa e para um novo sentimento que só viria a ser desvendado vinte anos mais tarde. Foram milhares os portugueses que entre 1974 e 1975 fizeram a maior ponte área de que há memória em Portugal. Em Angola, a luta pelo poder dos movimentos independentistas espalhou o terror e a morte por um país outrora considerado a jóia do império português. Naquela espiral de violência, não havia outra solução senão abandonar tudo: emprego, casa, terras, fábricas e amigos de uma vida."

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Os gatos não têm vertigens



Ano: 2014
Género: Comédia, Drama
Argumento: 
Elenco:  (como Rosa) (como Jó) (como Luísa)


Opinião:
Minha classificação: 9/10. Filme visto a 25.10.2014.
Quando a minha mãe fez anos, eu e as minhas irmãs resolvemos oferecer-lhe uma ida ao cinema connosco. A última vez que a minha mãe tinha ido ao cinema tinha sido há tanto tempo, que apenas a minha irmã mais velha era nascida! O filme foi escolhido pela minha mãe, e eu juro que não influenciei nada, embora eu quisesse mesmo muito vê-lo.
É um filme em que se consegue chorar e rir ao mesmo tempo. Um filme que me fez pensar em muitos miúdos que tenho na escola, com vidas super problemáticas, e que, afinal, esses miúdos não têm assim tanta "culpa" de terem o comportamento que têm, porque as vivências em casa não ajudam.
O único ponto negativo do filme é o excesso de asneiras (palavrões). Eu sei que é importante para melhor retratar as situações, mas acho que ouvi mais palavrões durante esse filme do que durante a minha vida toda. :p


Sinopse:
"Apesar dos seus 18 anos, Jó (João Jesus) é já um rapaz desencantado com a vida. Proveniente de uma família disfuncional, criado com pouco afecto e compreensão, acabou por se deixar influenciar pelas piores companhias do bairro. Rosa (Maria do Céu Guerra), com 73 anos, é uma mulher frágil e bondosa que se debate com a incapacidade de lidar com o recente falecimento de Joaquim (Nicolau Breyner), com quem partilhou quase toda a existência. Quando, depois de uma discussão particularmente violenta, Jó é expulso de casa pelo pai, refugia-se no terraço de Rosa, onde decide passar a noite. Na manhã seguinte, a velha senhora descobre o rapaz e decide acolhê-lo em sua casa. Entre os dois nasce uma enorme cumplicidade que, apesar de incompreendida por todos, se torna a cada dia mais forte e verdadeira…
Com realização de António-Pedro Vasconcelos ("Jaime"), uma história incomum sobre o amor e a amizade entre dois seres que, contra todas as probabilidades, se completam nas suas diferenças. "


Trailer:


domingo, 14 de dezembro de 2014

A casa quieta


Autor: Rodrigo Guedes de Carvalho
Ano: 2005
Editora: D. Quixote
Número de páginas. 263

Lido entre 11/11/2014 e 08/12/2014 (28 dias)
Classificação: 2/5


Opinião:
Quando a minha irmã me emprestou o livro, avisou-me logo que era um bocado seca. Mas sinceramente pensava que ia ser pior. :p
Ao ler este livro, senti-me a ler "A aparição" de Vergílio Ferreira, quando eu andava no 12.º ano. Não sei muito bem o motivo de ter-me parecido esse livro, mas penso que deve ter sido no sentido em que a história é um bocado confusa.
Não é fácil escrever um livro como "A casa quieta". O tipo de escrita não é sempre igual. Nuns capítulos usa uma escrita normal, com a pontuação correta. Noutros capítulos a escrita é quase toda seguida e não há parágrafos. Aliás, nesses capítulos quase nem há pontos finais. Por fim, noutros capítulos, há uma confusão de ideias que se vão intercalando, e as frases vão ficando a meio. Será que os outros livros de Rodrigo Guedes de Carvalho são assim também?
O desenrolar da história não segue a sequência normal. Inicialmente, achei piada ao facto que andar para trás. Pensei que fosse o livro todo assim. Mas, afinal, tanto se conhecem acontecimentos recentes como mais atrasados.
Quanto às personagens, fiquei com pena de não ter feito um esquema entre elas, registando alguns graus de parentesco e referências, porque, a certa altura, já não me lembrava bem de quem era casado com quem, quais eram os nomes dos irmãos, e a quem tinha acontecido tal situação. A minha dificuldade na questão das personagens deveu-se ao facto de ter demorado quase um mês a ler o livro, mas também porque a história não seguiu a sua sequência normal.
Não achei que a história fosse nada de especial e chega a ser bastante deprimente.


Registei estas frases:
"Apesar desta consciência de lâmina que a idade nos trouxe, a que chamam maturidade, que nos permite às vezes ver como éramos, em vez de simplesmente sermos, sem saber se nos importamos com o que somos."
"O problema das montanhas é que só conseguimos ver o que está do outro lado quando lá chegamos. É fácil dizer hoje que não mudaríamos nada ou que faríamos tudo diferente. É fácil porque não adianta."


Sinopse:
"A Casa Quieta é uma história de despedida e mágoa, onde uma vida fica a parecer pouco para o tanto que se tinha ainda para dizer e fazer. Salvador e Mariana perceberam a dada altura que, o amor não é de todo suficiente mas é a melhor razão para que a vida possa existir."

Não gostei da sinopse que encontrei, por isso acrescento esta opinião retirada daqui:
"O livro apresenta uma história de silêncio e de solidão. Do modo como a solidão pode ser vivida no vazio de uma casa, num relacionamento ou na morte de alguém.
A Casa Quieta não é um romance de fácil leitura, faltam por vezes encadeamentos lógicos na maneira de expor aquilo que pensa, somos forçado a entrar na mente do escritor, pensar como ele pensa, ver como ele vê. Acima de tudo, Rodrigo Guedes de Carvalho, tem neste livro, uma escrita cerebral. O livro toca a temática da inevitabilidade da morte, assunto tantas vezes focado na literatura, de uma forma agonizante e por vezes cruel. Estando a casa quieta durante toda a história, as personagens num processo contínuo de analepses e prolepses entram em dor, com recurso aos temas do cancro, morte, adultério.
A Casa Quieta é um livro desassossegado, que nos recorda que as memórias não trazem consolo, nem sempre a recordação significa quietude e calma. É uma escrita que consome a mente e dificulta o pensamento, como que sendo inebriante pela (pouca) fluidez das palavras.
Não sendo um mau livro, depende do estado de espírito."

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Os Maias - cenas de uma vida romântica



Ano: 2014
Género: Drama, História, Romance
Realização: 
Argumento:  (novel)
Elenco:  (como Carlos da Maia) (como Maria Eduarda) (como Afonso da Maia)


Opinião:
Minha classificação: 5/10. Filme visto no cinema em 17.09.2014.
Eu adoro Eça de Queirós! Gostei imenso do livro "Os Maias". E quando vi que ia sair um filme sobre esse livro, decidi logo que o queria ver. 
Fiquei um bocado desiludida. O filme era muito parado. Mesmo! Acho que poderia ter mais ação, mais movimento, mais música. Havia muitos tempos mortos.
Também não gostei muito do cenário. Sei que foi de propósito, o facto do cenário ser assim, mas eu não gostei.
O que eu gostei mais foi do ator que fez a personagem do "João da Ega"! Que papelão! Muito bom mesmo!!


Sinopse:
Portugal, séc. XIX. Afonso da Maia casa com Maria Eduarda Runa e deste casamento resulta Pedro, um rapaz nervoso e instável, superprotegido pela mãe. Ainda jovem, Pedro conhece Maria Monforte, por quem se apaixona e com quem casa, mesmo a contragosto da família. Da relação entre os dois nascem Carlos Eduardo e Maria Eduarda. Alguns anos depois, Maria Monforte apaixona-se por um italiano e foge com ele para Itália, levando a filha consigo. Incapaz de lidar com a traição, Pedro, destroçado, comete suicídio. Carlos, ainda pequeno, cresce e é entregue aos cuidados do avô, com quem cria laços profundos. Passam-se vários anos. Carlos forma-se em Medicina pela Universidade de Coimbra e vai viver com o avô para Lisboa, na velha mansão dos Maia. Até que conhece Maria Eduarda, uma mulher bela e cheia de mistérios que acabou de chegar à capital. A paixão é recíproca e eles vivem, durante meses, um amor cego.



Trailer:



quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A rainha



Autor: Meg Clothier
Ano: 2011
Editora: Planeta
Número de páginas: 292

Lido entre 26/10/2014 e 06/11/2014 (12 dias)
Classificação: 3/5 


Opinião:
Este livro foi ganho num passatempo pelo Kiko.
Sinceramente, o Romance Histórico não é um dos estilos que eu mais aprecio. 
Apesar de ter achado o enredo pouco interessante (época medieval, guerras, torturas, conquista de territórios, ...) a leitura até foi fluída, pois li o livro em apenas 12 dias (para mim é bastante bom).
Tenho pena de só ter sabido no final que muitas das cenas do livro foram mesmo reais. Se tivesse sabido logo, acho que eu teria gostado mais.


Sinopse:
"Durante vinte anos o rei Giorgi defendeu o trono do seu frágil reino contra todos os invasores. Agora, às portas da morte, o soberano enfrenta uma nova ameaça: não tem um filho que lhe suceda, apenas uma filha, Tamara, uma rapariga esperta, indómita e corajosa.
Quando uma revolta ameaça a vida de Tamara, é enviada para as montanhas disfarçada de rapaz, até que uma traição devastadora a coloca nas mãos dos inimigos. A sua fuga corajosa convence Giorgi de que deve ser a sucessora, mas os nobres sentem-se ultrajados, pois nunca foram governados por uma mulher.
Enquanto o pai vive, Tamara está protegida das forças hostis que a rodeiam, mas quando morre fica sozinha e tem de arranjar forças para controlar as facções que se defrontam na corte e atingir não só o respeito dos amigos como o medo dos inimigos. Para conquistar os objectivos tem de casar com um homem que os mais velhos aprovem.
Porém, o seu coração pertence a um temerário rapaz das montanhas, um pobre partido para uma rainha.
Com a rebelião a fermentar nas suas terras e os inimigos a assolarem-lhe as fronteiras, Tamara tem de escolher entre o homem que ama e o país que adora..."

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Paixões à solta


Autor: Jill Mansell
Ano: 2012
Editora: Chá das cinco
Número de páginas: 393

Lido entre 18/09/2014 e 25/10/2014 (38 dias)
Classificação: 4/5


Opinião:
Não tenho ideia de ter demorado tanto tempo a ler este livro, mas se é o que tenho anotado, é porque é verdade...
Depois de ter lido "A praia do destino" de Anita Shreve, resolvi pegar num livro com uma escrita mais leve, para que o marido não mande boquinhas que eu só leio livros com dramas. :p
Jill Mansell tem uma escrita que eu adoro! Adoro especialmente o sentido de humor. Tentei contar o número de "piadas" que havia por página, mas depois de contar 3 "piadas" num só parágrafo, desisti da contagem. :p É que há cada situação tão caricata e hilariante, que só mesmo lendo.


Sinopse:
"Daisy MacLean é a diretora de um delicioso hotel rural. 
Desde que o seu marido infiel morreu num acidente de carro, tem-se mantido solteira e boa rapariga. Mas agora não confia em homens bonitos e charmosos, e é por isso que a antiga estrela de rugby, Dev Tyzack, não tem nenhuma hipótese em a conquistar. Pensa ela… 
Infelizmente o passado de Daisy está a intrometer-se no seu futuro. Quando menos espera, aparece Barney, o porteiro, com algo que pertencera ao marido que Daisy pensava ter conseguido esquecer. 
E para aumentar a confusão, não faltam outras personagens excêntricas como Tara, a criada sempre infeliz no amor; Dominic, cujo casamento se vai realizar no hotel mas que já não quer aquela noiva; ou o próprio pai de Daisy que mantém uma relação secreta. 
Desta caótica torrente de paixões à solta só poderá resultar um grande desastre. Ou talvez não!"

sábado, 6 de dezembro de 2014

A praia do destino


Autor: Anita Shreve
Ano: 2004
Editora: ASA
Número de páginas: 414

Lido entre 22/08/2014 e 17/09/2014 (27 dias)
Classificação: 4/5


Opinião:
Escrever em dezembro a opinião de um livro que li em agosto, não é nada fácil...
Foi um livro conseguido através do Winkingbooks.
Nunca tinha lido nada desta autora. Não posso dizer que tenha ficado completamente fã dela, mas não desgostei, de maneira nenhuma. 
Escolhi o livro sem ter lido nada da sinopse; apenas por ter sido escrito por Anita Shreve.
As primeiras páginas (se calhar, 100 páginas) foram uma valente seca. A história não desenvolvia e ponderei seriamente deixar o livro por ali. No entanto, uma das minhas regras é: não desistir de um livro. Por isso, tive de continuar a lê-lo. E não me arrependi! A classificação de 4 estrelas demonstra isso mesmo! O livro chegou a ser tão interessante que "tinha" que partilhar o desenrolar da história com o meu marido... que não está minimamente interessado nas minhas leituras. :p
Gostei bastante e recomendo!


Sinopse:
"A arrebatadora história de um amor impossível. Uma meditação sobre o erotismo feminino e os preconceitos sociais.
Olympia Biddeford é a filha única de um proeminente casal de óston – uma jovem precoce a quem o pai afastou das instituições académicas com o objectivo de lhe garantir uma educação refinada e pouco convencional. No Verão de 1899, Olympia tem quinze anos e a sua vida está prestes a mudar para sempre. Cheia de ideias e entusiasmada com os primeiros arrebatamentos da maturidade, é admitida no círculo social do pai, que contempla artistas, escritores, advogados e, entre eles, John Haskell, um médico carismático. Entre ambos nasce uma impensável e arrebatadora paixão. Sem ter em conta o sentido das conveniências ou da auto-preservação, Olympia mergulha de cabeça numa relação cujos resultados serão catastróficos - John tem quarenta anos, é casado e pai de quatro filhos…"


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Sia - Chandelier

Vídeo:


Party girls don't get hurt
Can't feel anything, when will I learn?
I push it down, push it down

I'm the one "for a good time call"
Phone's blowin' up, ringin' my doorbell
I feel the love, feel the love

1, 2, 3, 1, 2, 3, drink
1, 2, 3, 1, 2, 3, drink
1, 2, 3, 1, 2, 3, drink

Throw 'em back 'til I lose count

I'm gonna swing from the chandelier, from the chandelier
I'm gonna live like tomorrow doesn't exist
Like it doesn't exist
I'm gonna fly like a bird through the night, feel my tears as they dry
I'm gonna swing from the chandelier, from the chandelier

But I'm holding on for dear life, won't look down, won't open my eyes
Keep my glass full until morning light, 'cause I'm just holding on for tonight
Help me, I'm holding on for dear life, won't look down, won't open my eyes
Keep my glass full until morning light, 'cause I'm just holding on for tonight
On for tonight

Sun is up, I'm a mess
Gotta get out now, gotta run from this
Here comes the shame, here comes the shame

1, 2, 3, 1, 2, 3, drink
1, 2, 3, 1, 2, 3, drink
1, 2, 3, 1, 2, 3, drink

Throw 'em back 'til I lose count

I'm gonna swing from the chandelier, from the chandelier
I'm gonna live like tomorrow doesn't exist
Like it doesn't exist
I'm gonna fly like a bird through the night, feel my tears as they dry
I'm gonna swing from the chandelier, from the chandelier

But I'm holding on for dear life, won't look down, won't open my eyes
Keep my glass full until morning light, 'cause I'm just holding on for tonight
Help me, I'm holding on for dear life, won't look down, won't open my eyes
Keep my glass full until morning light, 'cause I'm just holding on for tonight
On for tonight

On for tonight
'Cause I'm just holding on for tonight
Oh, I'm just holding on for tonight
On for tonight
On for tonight
'Cause I'm just holding on for tonight
'Cause I'm just holding on for tonight
Oh, I'm just holding on for tonight
On for tonight
On for tonight

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

P.S. I Love You


Titulo em português: P.S. Eu amo-te
Ano: 2007
Género: Drama, Romance
Realização: 
Argumento: Cecelia Ahern (novel), Richard LaGravenese e Steven Rogers
Elenco:  (como Holly) (como Gerry) (como Daniel)


Opinião:
Minha classificação: 5/10. Filme visto a 31.08.2014.
Este filme foi uma grande desilusão. É baseado num livro de Cecelia Ahern, que eu li no ano passado (opinião aqui). Relembro que eu tinha gostado imenso do livro. 
Para além do filme ter imensas cenas diferentes do livro, não me senti muito cativada a vê-lo. Aliás, a meio até comecei a ficar com sono e resolvi terminá-lo no dia seguinte. E eu que estava ansiosa por vê-lo...


Sinopse:
"Holly Kennedy é bonita, inteligente e casada com o amor da sua vida, Gerry, um apaixonado, divertido e impetuoso Irlandês. Mas quando Gerry morre, a vida de Holly parece ter também terminado. A única pessoa que a pode ajudar, já não está com ela. Ninguém conhece Holly melhor do que Gerry. Mas, por sorte, ele planeou tudo com muita antecedência: antes de morrer, Gerry escreve a Holly uma série de cartas que a orientarão, não apenas no seu desgosto mas também na redescoberta de si mesma. No seu 30º aniversário, Holly recebe uma mensagem em forma de bolo: para seu grande choque é uma cassete gravada por Gerry, que a incita a sair e celebrar a vida. Nas semanas e meses que se seguem, mais cartas de Gerry lhe são entregues de formas surpreendentes, cada uma remetendo Holly para uma nova aventura e todas terminando com da mesma forma: P.S. I Love You."


Trailer:



sábado, 20 de setembro de 2014

About time



Nome em português: Dá tempo ao tempo
Ano: 2013
Género: Drama, Fantasia, Romance
Realização: 
Argumento: 
Elenco:  (como Tim) (como Mary) (como Dad)


Opinião:
Minha classificação: 10/10. Vi este filme no dia 28.08.2014.
Adorei, adorei, adorei!! Nem sei mais o que dizer do filme. Sei que entrou para a lista dos meus filmes preferidos!
O início foi um bocado seca, e eu comecei logo a pensar que não sabia porque é que eu ia com demasiadas expetativas em relação a alguns filmes. Mas posso dizer que gostei muito mais do que estava à espera! Apetece-me ver este filme outra vez...


Sinopse:
"Aos 21 anos, Tim Lake descobre que consegue viajar no tempo… Após mais uma insatisfatória festa de Ano Novo, o pai de Tim revela-lhe que os homens da sua família sempre tiveram a capacidade de viajar no tempo. Tim não pode mudar a história, mas consegue alterar o que acontece ou aconteceu na sua própria vida - então, decide tornar o seu mundo um lugar melhor… arranjando uma namorada. Infelizmente, esse feito tornou-se mais complicado do que previa. Ao mudar-se de Cornwall para Londres, para estudar advocacia, Tim finalmente conhece a belíssima, mas insegura, Mary. Apaixonam-se, mas um lamentável incidente nas viagens pelo tempo faz com que ele nunca a tenha conhecido. Assim, voltam a encontrar-se pela primeira vez, várias vezes, até que, finalmente, depois de muita astúcia a viajar no tempo, ele conquista o seu coração. Tim utiliza o seu poder para criar o pedido de casamento perfeito, para salvar o seu casamento dos piores discursos dos padrinhos e para salvar o seu melhor amigo de um desastre profissional. Mas conforme a sua vida progride, Tim descobre que a sua habilidade única não o pode salvar das mágoas, amores e dissabores que afetam todas as famílias, em todo o lado. São grandes os limites para o que se consegue com as viagens no tempo, assim como os perigos."


Trailer:

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Nico & Vinz - Am I Wrong




Am I wrong for thinking out the box from where I stay?
Am I wrong for saying that I choose another way?

I ain't tryna do what everybody else doing
Just cause everybody doing what they all do
If one thing I know, I'll fall but I'll grow
I'm walking down this road of mine, this road that I call home

So am I wrong
For thinking that we could be something for real?
Now am I wrong
For trying to reach the things that I can't see?

But that's just how I feel,
That's just how I feel
That's just how I feel
Trying to reach the things that I can't see

Am I tripping for having a vision?
My prediction: I'mma be on the top of the world

Walk your walk and don't look back, always do what you decide
Don't let them control your life, that's just how I feel
Fight for yours and don't let go, don't let them compare you, no
Don't worry, you're not alone, that's just how we feel

Am I wrong (am I wrong)
For thinking that we could be something for real?
(oh yeah yeah yeah oh)
Now am I wrong (am I wrong)
For trying to reach the things that I can't see?
(oh yeah yeah yeah yeah)

But that's just how I feel,
That's just how I feel
That's just how I feel
Trying to reach the things that I can't see

If you tell me I'm wrong, wrong
I don't wanna be right, right
If you tell me I'm wrong, wrong
I don't wanna be right
[2x]

Am I wrong
For thinking that we could be something for real?
Now am I wrong
For trying to reach the things that I can't see?

But that's just how I feel,
That's just how I feel
That's just how I feel
Trying to reach the things that I can't see

So am I wrong (am I wrong)
For thinking that we could be something for real?
(oh yeah yeah yeah oh)
Now am I wrong (am I wrong)
For trying to reach the things that I can't see?
(oh yeah yeah yeah yeah)

But that's just how I feel,
That's just how I feel
That's just how I feel
Trying to reach the things that I can't see

terça-feira, 16 de setembro de 2014

My Sister's Keeper


Nome em português: Para a minha irmã
Ano: 2009
Género: Drama
Realização: 
Argumento: Jodi Picoult (novel), Jeremy Leven e 


Opinião:
Minha classificação: 8/10. Vi este filme em 25.08.2014.
No ano passado, li o livro "Para a minha irmã", de Jodi Picoult (opinião aqui), a partir do qual foi realizado este filme. A Jodi Picoult é a minha autora preferida! Desde essa altura fiquei ansiosa para ver este filme.
Como a leitura já foi há bastante tempo, já não me recordava de bastantes pormenores e, enquanto via o filme, não pude fazer uma exaustiva comparação entre o livro e o filme, como fiz da outra vez com o filme "Um homem com sorte".
A história é centrada na irmã com cancro e na sua irmã Anna. No entanto, são também mostradas as perspetivas de outros elementos da família: a mãe, o pai e o irmão. No caso do irmão, julgo que o livro torna-se muito mais rico por explorar bastante o ponto de vista dele. O filme perde imenso por colocar o irmão bastante à parte da história.
Tenho também ideia (e aqui posso estar enganada) que o final, entre o livro e o filme, foi diferente.
Mais uma vez, o filme desiludiu-me comparativamente ao livro. O livro é muito muito melhor!



Sinopse:
"Sara e Brian Fitzgerald são pais de duas crianças e formam uma família feliz. No entanto, a vida deles muda para sempre quando descobrem que a sua filha de dois anos, Kate, tem leucemia. A sua única esperança é conceberem outra criança, especificamente destinada a salvar a vida da irmã. O resultado é Anna. Kate e Anna partilham laços muito mais próximos do que a maioria das irmãs: embora Kate seja mais velha, ela depende da sua irmã. Na verdade, a vida dela depende de Anna. No entanto, Anna, agora com 11 anos, diz "não". De forma a obter emancipação médica, ela contrata o seu próprio advogado, iniciando um processo judicial que divide a família e que poderá deixar o futuro de Kate nas mãos do destino..."



Trailer:

domingo, 14 de setembro de 2014

The Lucky One



Nome em português: Um homem com sorte
Ano: 2012
Género: Drama, Romance
Realização: 
Argumento:  (screenplay),  (novel)


Opinião:
Minha classificação: 10/10.
Filme visto a 24.08.2014, uns dias depois de ter lido o livro em que este filme foi baseado.
Eu sei que um filme não tem de ser igual ao livro. Um filme pode ser baseado no livro e ter uma série de coisas diferentes, que não tem mal nenhum. E sei perfeitamente que não se deve estar à procura de semelhanças e diferenças entre um filme e um livro porque são coisas completamente diferentes. 
Mas como eu tinha lido o livro 3 dias antes, lembrava-me perfeitamente de tudo, de imensos pormenores, e fiquei um bocado chateada com o filme porque tinha imensas coisas diferentes.
A cena da máquina fotográfica, logo no 1.º capítulo do livro, não existiu no filme. Não achei que fosse um pormenor. Achei que aquela cena justificava imensas atitudes de várias personagens ao longo do livro.
O facto de, no livro, o miúdo não gostar do pai, e no filme serem grandes amigos, não é um pormenor, na minha opinião. Acho que faz toda a diferença.
O filme corta imenso da parte em que o Logan vai à procura da Beth. O realizador provavelmente achou que não seria importante. Mas eu acho que o facto dele ter logo encontrado, que perde imenso.
Julgo que estas e outras diferenças vieram "estragar" um bocado do filme. O livro é mil vezes melhor.


Sinopse:
"O Sargento da Marinha dos Estados Unidos, Logan Thibault, regressa da sua terceira viagem de serviço ao Iraque, com a certeza que traz consigo a única coisa que o mantém vivo, uma fotografia que encontrou de uma mulher que não conhece. Ao descobrir que o seu nome é Beth e onde vive, ele aparece à sua porta e acaba por ficar a trabalhar com a família dela no canil local. Apesar da desconfiança inicial de Beth e das complicações da sua vida, surge um romance entre os dois, dando a Logan a esperança de que Beth poderá ser muito mais do que apenas o seu amuleto da sorte."


Trailer:

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

The Vow



Nome em português: Prometo amar-te
Ano: 2012
Género: Drama, Romance
Realização: Michael Sucsy
Argumento:  Jason Katims, Abby Kohn
Elenco: Rachel McAdams (como Paige), Channing Tatum (como Leo), Sam Neill (como Bill Thornton)

Opinião:
Minha classificação: 10/10. Vi este filme em 24.11.2013.
Sinceramente, não sei por que não escrevi já a opinião deste filme no blog. Acho que ficou esquecido...
Lembro-me de ter visto o poster deste filme nas paragens dos autocarros, na altura em que o filme saiu, e de, apesar de não ter lido nada sobre ele, ter adorado o poster e decidido que tinha de ver o filme.
É mesmo do género de filmes que eu gosto de ver. Adorei mesmo e tenho como objetivo vê-lo uma segunda vez.

De referir que é baseado numa história real.

Sinopse:
"Page (Rachel McAdams) e Leo (Channing Tatum) viviam uma linda história de amor, mas um grave acidente de carro provocou uma grande mudança em suas vidas. Afinal, mesmo estando casados, ela não consegue se recordar de nada e muito menos ter algum tipo de memória sobre o relacionamento deles. Agora, resta para Leo a missão de reconquistá-la novamente para que possam então viver o romance que sempre desejaram. Baseado em fatos reais."

Trailer:

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Um homem com sorte


Autor: Nicholas Sparks
Ano: 2008
Editora: Presença
Número de páginas: 292

Lido entre 20/08/2014 a 21/08/2014 (2 dias)
Classificação: 5/5


Opinião:

Já há imenso tempo que um livro não me cativava tanto, que me fazia arranjar mil e uma desculpas durante o dia para ler mais um bocadinho! Adorei mesmo! 
Comparando a minha opinião entre este e outros livros de Nicholas Sparks, acho que este está ao mesmo nível de "Juntos ao Luar", que foi um livro que também adorei.
Podia ter lido o livro todo naquele dia em que iniciei, mas a lanterna para ler à noite falhou e eu tive de guardar as últimas páginas para ler de manhã.
Quanto ao final, foi mais um que eu achei ser nada previsível. 
A única crítica prende-se com algumas gafes na tradução, que espero que sejam apenas nesta edição: frases com má concordância masculino ou feminino, falta de palavras em algumas expressões (por exemplo "à beira de"), gafes noutras palavras (por exemplo "una" em vez de "uma")...


Sinopse:
"Depois de um ano de interregno Nicholas Sparks regressa com o seu mais recente romance para encantar os leitores portugueses. Logan Thibault sempre foi um homem que em tudo se pode considerar comum. No entanto a sua vida estava prestes a mudar… A combater no Iraque, Thibault encontra a fotografia de uma mulher nas areias do deserto, e apanha-a pensando que alguém acabará por a reclamar. Mas ninguém aparece e, apesar de rejeitar a ideia, a fotografia passa a ser encarada como um talismã da sorte que faz com que Thibault sobreviva, sem ferimentos graves, a situações de indescritível perigo. De regresso aos EUA, o militar não consegue esquecer a mulher da fotografia decidindo procurá-la pelo país. Mas assim que a encontra a sua vida toma um rumo inesperado e o segredo que Thibault guarda pode custar-lhe tudo aquilo que lhe é querido. Uma história apaixonante sobre a força avassaladora do destino. "

sábado, 6 de setembro de 2014

Nunca me esqueças


Autor: Lesley Pearse
Ano: 2008
Editora: ASA
Número de páginas: 432

Lido entre 08/08/2014 e 18/08/2014 (11 dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Fiquei bastante desiludida com o livro. Nunca tinha lido nada de Lesley Pearse, mas como é daquelas autoras muito conceituadas, ia com bastantes expetativas em relação aos livros dela. Pode ser que mude de ideias num próximo livro.
Primeiro, a capa engana muito. Dá ideia que é um romance todo "romântico", quando a própria história não tem nada de nada a ver com isso.
O tema é diferente do que eu alguma vez tinha lido, pois tem a ver com a colonização da Austrália. Confesso que essa parte foi a única que me interessou, pois nunca tinha pensado como poderia ter sido. Durante a história, havia 3 personagens que iam escrevendo os seus relatos, ou o "diário de bordo" da viagem, o que me levou a crer, e no fim do livro a confirmar, que era baseado em factos reais. Só isso serviu para dar 3 estrelas na classificação.
Mas não gostei da personagem ser demasiado "boa". Ela era sempre a melhor. Todos a admiravam sempre. Todos os outros eram maus, mesmo que tivessem as mesmas atitudes dela. Os outros podiam morrer, mas a ela nada lhe acontecia. 
Fiquei também desiludida com o final. Embora compreenda que tivesse de ser aquele, precisamente por ser baseado numa história real, ficaria mais satisfeita se tivesse tido um desfecho diferente.


Sinopse:
"Até onde iria por amor?
Num dia…
Com um gesto apenas…
A vida de Mary mudou para sempre.
Naquele que seria o dia mais decisivo da sua vida, Mary - filha de humildes pescadores da Cornualha - traçou o seu destino ao roubar um chapéu.
O seu castigo: a forca.
A sua única alternativa: recomeçar a vida no outro lado do mundo.
Dividida entre o sonho de começar de novo e o terror de não sobreviver a tão dura viagem, Mary ruma à Austrália, à época uma colónia de condenados. O novo continente revela-se um enorme desafio onde tudo é desconhecido… como desconhecida é a assombrosa sensação de encontrar o grande amor da sua vida. Apaixonada, Mary vai bater-se pelos seus sonhos sem reservas ou hesitações. E a sua luta ficará para sempre inscrita na História.
Inspirada por uma excepcional história verídica, Lesley Pearse - a rainha do romance inglês - apresenta-nos Mary Broad e, com ela, faz-nos embarcar numa montanha-russa de emoções únicas e inesquecíveis."

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Enrique Iglesias feat. Mickael Carreira - Bailando


Estou a gostar imenso desta versão desta música (ver vídeo), com o Mickael Carreira. É daquelas músicas para serem ouvidas bem alto. Um colega de trabalho do marido comentou: "Eu até estava a começar a gostar desta música", mas o facto da RFM passar tantas vezes, acho que acaba por cansar. Eu, como ainda só ouvi uma meia dúzia de vezes, ainda não me cansei, antes pelo contrário. Já li por aí uma série de críticas, que o Mickael Carreira conseguiu estragar a música, mas eu acho precisamente o contrário!


Yo te miro, se me corta la respiración
Cuando tú me miras se me sube el corazón
(Me palpita lento el corazon)
que aceleras o meu coração
Y en un silencio tu mirada dice mil palabras
La noche en la que te suplico que no salga el sol

(Bailando, bailando, bailando, bailando)
a noite em que sinto teu corpo mexendo subindo e baixando
Subiendo y bajando
(Bailando, bailando, bailando, bailando)
Este fogo por dentro subindo crescendo ardendo e queimando

Con tu física y tu química también tu anatomía
La cerveza y el tequila y tu boca con la mía
Ya no puedo más
Não aguento mais
Ya no puedo más
não aguento mais
Com esta melodía, esta minha fantasia
Não aguento mais
com tua filosofia a minha mente está vazia
Y ya no puedo más (ya no puedo más)
Não aguento mais
Ya no puedo más (ya no puedo más)

Yo quiero estar contigo, vivir contigo
Bailar contigo, tener contigo
Una noche loca (una noche loca)
ai besar tu boca
eu quero estar contigo
viver contigo dançar contigo
e ter contigo uma noite louca
uma noite louca

(OOh, ooh, ooh, ooh)

Tu me miras y me llevas a otra dimensión
(entro noutra dimensão)
Tu latidos aceleran a mi corazón
teu suspiro acelera o meu coração
que ironia do destino não poder tocar-te
Abrazarte y sentir la magia de tu olor
(Bailando, bailando, bailando, bailando)
a noite em que sinto teu corpo mexendo subindo e baixando
Subiendo y bajando
(Bailando, bailando, bailando, bailando)
Este fogo por dentro subindo crescendo ardendo e queimando

Con tu física y tu química también tu anatomía
La cerveza y el tequila y tu boca con la mía
Ya no puedo más (ya no puedo más)
Não aguento mais
Ya no puedo más (ya no puedo más)
não aguento mais
Com esta melodía, esta minha fantasia
com tua filosofia
a minha mente está vazia
Não aguento mais
Y ya no puedo más (ya no puedo más)
Não aguento mais
Ya no puedo más (ya no puedo más)

Yo quiero estar contigo, vivir contigo
Bailar contigo, tener contigo
Una noche loca (una noche loca)
Ay besar tu boca (y besar tu boca)
Yo quiero estar contigo, vivir contigo
Bailar contigo, tener contigo una noche loca
Con tremenda nota

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Pedaços de ternura



Autor: Dorothy Koomson
Ano: 2011
Editora: Porto Editora
Número de páginas: 448

Lido entre 22/07/2014 a 07/08/2014 (17 dias)
Classificação: 4/5


Opinião:
Este foi o primeiro livro que li de Dorothy Koomson. Depois de tantas críticas muito boas sobre esta autora, estava à espera de adorar a sua obra. Não é que não tenha gostado (aliás, até dei 4 estrelas na classificação), mas não gostei o suficiente para atribuir a classificação máxima. Apesar de ter sido uma história interessante, não me motivou o suficiente para eu não conseguir largar o livro. Mas, como ainda só foi o primeiro livro lido, tenho de dar o benefício da dúvida.
Como eu raramente (muito raramente mesmo) leio as sinopses dos livros antes de os ler, inicialmente, após as primeiras páginas, achei que se tratava de um livro sobre violência doméstica e até comentei com o marido: "acho que este livro vai ser assustador". Felizmente que não! :)


Sinopse:
"Quando Kendra Tamale volta par a Inglaterra vinda da Austrália, aluga um quarto a Kyle, um homem divorciado e pai de dois filhos, e começa a sua vida num novo emprego. Ela está ansiosa por um novo recomeço e por uma vida simples. Os filhos gémeos de 5 anos de Kyle, Summer e Jaxon, têm outros planos e rapidamente adoptam Kendra como a sua nova mãe, principalmente porque ela deixa-os comer marshmallows (doces) ao pequeno-almoço.
Kendra começa a fazer parte das suas vidas, embora esconda um doloroso segredo que a faz manter à distância todas as pessoas, principalmente crianças.
Então Kendra choca com o homem que partilha a seu terrível segredo e tudo se desmorona. A única forma de corrigir as coisas é confessar o erro terrível que ela fez todos aqueles anos atrás. Mas isso é uma coisa que ela jurou nunca fazer..."