Autor: Jodi Picoult
Ano: 2011
Editora: Civilização
Número de páginas: 448
Lido entre 07/09/2017 e 16/11/2017 (71 dias)
Classificação: 2/5
Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã.
Pela quantidade de dias que demorei a ler este livro, nota-se que não me cativou. Eu gosto imenso dos livros da Jodi Picoult, mas neste livro não me senti nada motivada a ler.
Essencialmente o livro aborda a violência doméstica, ou o síndrome da mulher abusada, como referido no livro. Aliás, a frase que se encontra na capa "Por vezes, quem nos devia apoiar é quem nos destrói" refere-se precisamente a essa questão.
Esta autora tem a capacidade de abordar assuntos polémicos e fazer-nos pensar sobre eles, sobre a forma como nós lidaríamos com determinada situação.
O enredo tem também um outro lado: a abordagem aos índios Sioux, que, confesso, não gostei muito.
Sinopse:
"Uma mulher acorda num cemitério ferida e a sangrar, completamente amnésica. Não sabe quem é nem o que faz ali.
É socorrida por um polícia que acabara de chegar a Los Angeles. Alguns dias mais tarde, é apanhada de surpresa ao ser finalmente identificada pelo marido, nada mais, nada menos do que Alex Rivers, o famoso actor de Hollywood.
Cassie fica deslumbrada pelo conto de fadas que está a viver. Mas nem tudo parece correcto e algo obscuro e perturbador se esconde por detrás daquela fachada de glamour. E é só quando a sua memória começa gradualmente a regressar que a sua vida de cenário perfeito se desmorona e Cassie enfrenta a necessidade de fazer escolhas que nunca sonhou ter de fazer."