quarta-feira, 20 de maio de 2020

O rapaz de olhos azuis


Autor: Joanne Harris
Ano: 2010
Editora: ASA
Número de páginas: 432

Número de páginas lidas antes de desistir: 36 (faltavam 396)
Lido entre 04/05/2020 e 18/05/2020 (15 dias)


Opinião:
Livro recebido numa Bolsa de Trocas. Não sabia nada sobre o enredo. A única coisa que sabia era a autora: Joanne Harris. Desta autora tinha lido "Chocolate" em 2007 e lembro-me de ter gostado.
Mas comecei a ler este livro e não gostei. Falava de assassínios. Não me cativava a leitura. Houve até uma noite em que não estava a conseguir dormir e pensei em pegar no livro, mas depois pensei "se calhar é melhor não ler porque ainda tenho pesadelos com isto". 
Por isso, depois de pesquisar e perceber que se tratava de um thriller, e que as pessoas diziam que este livro fugia completamente ao género habitual de Joanne Harris, decidi desistir.
Ah, a sinopse não diz nada. Não dá para perceber praticamente nada da história.


Sinopse:
"Ele conhece-a há uma eternidade e, contudo, ela nunca o viu. É como se fosse invisível para a mulher que ama. Mas ele vê-a a ela: o cabelo; a boca; o rosto pequeno e pálido; o casaco vermelho-vivo na neblina matinal, como algo saído de um conto de fadas.
Até agora, ele nunca se apaixonou. Assusta-o um pouco: a intensidade dessa emoção, a maneira como o rosto dela se intromete nos seus pensamentos, a maneira como os seus dedos traçam o nome dela, a maneira como tudo, de algum modo, conspira para que ela nunca lhe saia da cabeça…
Ela não sabe de nada, claro. Tem um ar muito inocente, com o seu casaco vermelho e o seu cesto. Mas por vezes os maus não se vestem de preto e por vezes uma menina perdida na floresta é bem capaz de fazer frente ao lobo mau…"

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Léxico familiar


Autor: Natalia Ginzburg
Ano: 1963
Editora: Relógio d'Água Editores
Número de páginas: 191

Número de páginas lidas antes de desistir: 37 (faltavam 154)
Lido entre 27/04/2020 e 03/05/2020 (7 dias)


Opinião:
Livro emprestado por uma das minhas irmãs. Fiquei mesmo com pena de não gostar do livro porque ela tinha dito que tinha gostado imenso. Mas não houve nada que me cativasse no livro. O pouco que li, li-o a fazer "sacrifício". E achei que não valia a pena continuar a insistir. Se calhar era demasiado "alternativo" para mim. 


Sinopse:
"Léxico Familiar é o principal livro de Natalia Ginzburg e um clássico da literatura italiana contemporânea. A narrativa acompanha a vida dos Levi, que viveram em Turim entre 1930 e 1950, período em que se assiste à ascensão do fascismo, à Segunda Guerra Mundial e aos acontecimentos que se lhe seguiram.
Natalia, uma das filhas do professor Levi, foi testemunha dos momentos íntimos da família e dessa conversa entre pais e irmãos que se converteu num idioma secreto. Nesta narrativa de pendor autobiográfico, os acontecimentos quotidianos misturam-se com reflexões que mantêm toda a atualidade.
O livro venceu em 1963 o Prémio Strega."