quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

A mãe não me deixa contar

 


Autor: Cathy Glass
Ano: 2013
Editora: Editorial Presença
Número de páginas: 276

Lido entre 20/01/2022 e 25/01/2022 (6 dias)
Classificação: 4/5


Opinião:
Livro requisitado da biblioteca. Já estava na minha wishlist há imensos anos.
Já tinha lido outro livro desta autora ("Quero a minha mãe") em 2012. Continuei a achar do género dos livros de Jodi Picoult e Torey Hayden.
Foi um livro muito viciante, que me fez aproveitar todos os momentos para ler mais um bocadinho (dá uma média de 46 páginas por dia).
Gostei de ir partilhando com o marido o desenrolar da história (embora ele não se mostrasse minimamente interesssado). :)
A autora pertence a uma família de acolhimento, e este é um assunto que me motiva leitura.


Sinopse:
"A história verdadeira de um rapaz perturbado que guarda um terrível segredo."A Mãe Não Me Deixa Contar" baseia-se na história real do pequeno Reece de sete anos, último retirado aos pais biológicos e encaminhado para famílias de acolhimento ao abrigo de uma ordem judicial. Cathy Glass é a sua quarta cuidadora num período de apenas um mês. O comportamento da criança revela-se desde logo agressivo, hiperativo e caótico. Cathy começa a mudar o comportamento do rapazinho à medida que vai conquistando a sua confiança, mas apesar..."

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Aconteceu uma Coisa Engraçada a Caminho do Futuro

 


Autor: Michael J. Fox
Ano: 2011
Editora: Bizâncio
Número de páginas: 139

Lido entre 15/01/2022 e 19/01/2022 (5 dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã. Já estava na minha wishlist há imensos anos. Motivou-me a ler por ser escrito por Michael J. Fox, que conhecemos da triologia "Regresso ao Futuro".
O livro é extremamente simples e pequeno. Poder-se-ia ler numa hora, mas demorei 5 dias, porque só lia um bocadinho em cada dia.
Aborda o percurso do autor, não tendo curso superior nem sequer terminado o liceu. Mas aprendeu na escola da vida e passou por muitas dificuldades. No auge da sua carreira é-lhe diagnosticada a doença de Parkinson
Tem uma mensagem interessante, sobre a importância da vida e as prioridades.


Sinopse:
"Se é um recém-licenciado, estou certo de que foram muitas as pessoas que desempenharam um papel na sua vida até este momento, e de que se interessam pelo seu percurso a partir daqui. É razoável. A família, os mentores e os amigos fazem parte da sua história pessoal, tal como o leitor da deles. Alimentam esperanças e sonhos que podem replicar ou sobrepor-se aos seus. Mas o que está a acontecer-lhe agora mesmo, precisamente neste momento e neste instante, pertence-lhe unicamente a si. Assuma o seu presente!"

sábado, 15 de janeiro de 2022

A Filha do Capitão


 
Autor: José Rodrigues dos Santos
Ano: 2004
Editora: Gradiva
Número de páginas: 634

Lido entre 11/09/2021 e 14/01/2022 (126 dias, ou seja, 4 meses e uns dias)
Classificação: 3/5


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã.
Lá voltei eu ao meu estado normal que é demorar imenso tempo a ler livros, neste caso é uma média de 5 páginas por dia.
Deste autor já li A fórmula de Deus (em 2013), Códex 623 (em 2015) e O último segredo (em 2021). Gosto do tipo de escrita do autor, que me motiva a ler. No entanto, creio que não me cativou muito o tema da guerra (que ocupa mais de 400 páginas). Acho que só gostei do romance envolvente.
Na contracapa há um comentário que diz "Um romanche à moda de Eça de Queirós" e eu concordo completamente! É um livro que recorre muito à descrição de pessoas e lugares, de pormenores da guerra, tal como Eça de Queirós é bastante descritivo, mas que está longe de ser aborrecido.
Lendo a sinopse, acho que já se fica a saber imenso da história, se bem que com o título já dá para saber que o capitão vai ter uma filha. 


Sinopse:
"
Tendo como pano de fundo a odisseia trágica da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, "A Filha do Capitão" conta-nos, num ritmo vivo e empolgante, a comovente história de uma paixão impossível entre um oficial português e uma baronesa francesa.
A história de uma grande paixão em tempo de guerra.
Quem sabe se a vida do capitão Afonso Brandão teria sido totalmente diferente se, naquela noite fria e húmida de 1917, não se tivesse apaixonado por uma bela francesa de olhos verdes e palavras meigas. O oficial do exército português estava nas trincheiras da Flandres, em plena carnificina da Primeira Guerra Mundial, quando viu o seu amor testado pela mais dura das provas.
Em segredo, o Alto Comando alemão preparava um ataque decisivo, uma ofensiva tão devastadora que lhe permitiria vencer a guerra num só golpe, e tencionava quebrar a linha de defesa dos aliados num pequeno sector do vale do Lys. O sítio onde estavam os portugueses.
O Capitão Afonso Brandão mudou a sua vida quase sem o saber, numa fria noite de boleto, ao prender o olhar numa bela francesa de olhos verdes e voz de mel. O oficial comandava uma companhia da Brigada do Minho e estava havia apenas dois meses nas trincheiras da Flandres quando, durante o período de descanso, decidiu ir pernoitar a um castelo perto de Armentières. Conheceu aí uma deslumbrante baronesa e entre eles nasceu uma atracção irresistível.
Mas o seu amor iria enfrentar um duro teste. O Alto Comando alemão, reunido em segredo em Mons, decidiu que chegara a hora de lançar a grande ofensiva para derrotar os aliados e ganhar a guerra, e escolheu o vale do Lys como palco do ataque final. À sua espera, ignorando o terrível cataclismo prestes a desabar sobre si, estava o Corpo Expedicionário Português."