terça-feira, 8 de setembro de 2020

Os maus da História de Portugal

 

Autor: Ricardo Raimundo
Ano: 2014
Editora: Esfera dos livros
Número de páginas: 307

Páginas lidas antes de desistir: 33 (faltavam 274)
Lido entre 04/09/2020 e 07/09/2020 (4 dias)


Opinião:
Livro emprestado pela minha irmã.
Lembro-me de ter ouvido este autor na Prova Oral da Antena 3 e de ter achado bastante interessante a forma como ele falava. Eu gosto muito de História, mas não gostei do conteúdo do livro. Se calhar se o livro me tivesse parado às mãos há uns anos, numa altura em que eu não desistia das leituras que não me estivessem a cativar muito, teria lido até ao fim sem me queixar muito. A única coisa de que gostei foi do início de cada capítulo em que fazia uma contextualização histórica sobre o rei que seria abordado nesse capítulo. Mas depois logicamente fazia referência às coisas más que o rei fez e essa parte já não me interessava.


Sinopse:
"A História costuma exaltar os grandes nomes da nação, as figuras que marcaram uma época, os heróis que venceram batalhas e conquistaram novos mundos, os reis que serviram o nosso país com dedicação… Pois, ao longo destas páginas, o que vai encontrar são os maus da nossa História. Os reis cruéis de temperamento violento, os assassinos sem escrúpulos, os homens que a troco de uma vil recompensa não hesitaram em trair o país, as mulheres fatais que enfeitiçaram os homens de poder, levando-os à perdição, os ambiciosos e gananciosos que não olharam a meios para atingir os seus fins, e todo o tipo de gente de má rês… 
Ricardo Raimundo, autor de "Os Escândalos da Monarquia Portuguesa" e "Vidas Surpreendentes, Mortes Insólitas da História de Portugal", volta a surpreender-nos com este livro original, onde ficamos a conhecer o outro lado de algumas das personagens marcantes da História da Portugal.
O rei D. Pedro I tinha um génio violento, D. João II, o Príncipe Perfeito, tinha um lado negro, tendo assassinado, pelo seu próprio punho, o seu cunhado, irmão da rainha. Vasco da Gama levou o nome de Portugal ao outro lado do Mundo, mas os seus feitos violentos e personalidade colérica são pouco conhecidos. O infante D. Francisco, irmão do rei D. João V, era, segundo as crónicas, «um sujeito muito mau». Quem era a Megera de Queluz, perversa, ambiciosa e ninfomaníaca? Fernão de Magalhães pôs-se ao serviço de Espanha por apenas cem réis de diferença. Diogo Alves, o assassino do aqueduto, os regicidas Buíça e Costa e o temido João Brandão são alguns dos malfeitores que vai ficar a conhecer nas páginas deste livro surpreendente."

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