quarta-feira, 24 de julho de 2013

Para a minha irmã


Autor: Jodi Picoult
Ano: 2004
Editora: Civilização
Número de páginas: 407

Lido entre 15/07/2013 e 24/07/2013 (10 dias)
Classificação: 5/5


Opinião:
Tenho ideia que quando a minha irmã me emprestou este livro disse-me que era um livro muito pesado (não devido à quantidade de páginas, obviamente) e que "ela" morria. Então, andei o livro todo à espera que ela morresse, bastante desanimada por já saber o final. Mas afinal andei o livro todo enganada.
E não achei o livro nada pesado. Mais pesado foi o "Dezanove minutos".
Adorei o livro! Estava sempre a pensar em arranjar mais um bocadinho de tempo para ler mais umas páginas. E só assim consegui ler uma média de 40 páginas por dia, o que para mim é bastante bom!
Agora estou ansiosa por ver o filme.

Sinopse: 
"Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica - ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo.
Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação? A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna."

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