Autor: Ana Maria Magalhães
Ano: 2012
Editora: Caminho
Número de páginas: 433
Lido entre 02/03/2017 e 16/03/2017 (15 dias)
Classificação: 2/5
Opinião:
Livro dado pela Angélica. Supostamente demorei 15 dias a lê-lo, mas na realidade li praticamente todo em dois dias.
Para quem conhece os locais ou as pessoas mencionados no livro, este deverá ser bem mais interessante do que para pessoas como eu que não conhecem nem as pessoas nem os locais. Apesar de ter algumas histórias engraçadas e outras interessantes, penso que não terão sido suficientes para dar uma classificação mais elevada ao livro.
Gostei do tipo de escrita, e achei engraçado o facto da autora ir já deixando algumas histórias para contar num segundo volume. É que deve ter percebido que o livro já ia bastante longo.
Sinopse:
«Pertenço a uma enorme família, cheia de curiosas ramificações. Cresci num ambiente singular. Transporto comigo histórias engraçadas que merecem um registo. Tenho uma dívida de gratidão para com todos os que por vontade expressa ou por acaso converteram a minha infância e juventude no tesouro que ninguém me pode roubar. Quando senti necessidade de deixar um testemunho aos filhos e aos netos, fiz apelo à memória retrospetiva apoiada nas agendas onde anoto o meu dia a dia desde criança e procurei parentes que não via há muito a fim de preencher lacunas e pedir fotografias. Esses encontros, bem agradáveis, proporcionaram-me descobertas que ampliaram o projeto e obrigaram à leitura de papelada coberta de pó no fundo das gavetas. Tirei dúvidas, aprofundei as relações com o passado, escolhi o que me pareceu mais significativo e esclarecedor.»
Ana Maria Magalhães
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