Um erro inocente

Autor: Dorothy Koomson

Ano: 2010

Editora: Porto Editora

Número de páginas: 448

Lido entre 26/02/2015 e 06/03/2015 (9 dias)

Classificação: 3/5

Opinião:

O primeiro livro lido em 2015 foi conseguido através da Bolsa de Trocas do Winkingbooks há praí 2 anos.

Foi o segundo livro que li da Dorothy Koomson e foi mais um que li sem conhecer nada da sinopse. A sinopse não é muito esclarecedora quanto ao conteúdo do livro. E ainda bem!

Primeiro de tudo, acho que a capa está muito bem escolhida. Há imensos livros que têm capas que nada têm a ver com a história, o que não é este o caso. Parece criada propositadamente para aqui.

A história é mesmo boa e a escrita mesmo envolvente. Senti-me completamente embrenhada nas situações do livro. Senti-me mesmo lá! O livro chamava por mim para que eu fosse ler mais um bocadinho (por isso é que consegui lê-lo todo em 9 dias).

O problema é que a história é assustadora, pelo menos para mim que sou muito sensível a este género de coisas: prisões, maus tratos, violência... As descrições com algum pormenor eram demasiado explícitas. Por causa disso, é que não consigo atribuir uma classificação superior ao livro.

Normalmente nunca consigo adivinhar os finais dos livros. Consigo praticamente sempre ser surpreendida. Mas desta vez acertei!!

Sinopse:

"O primeiro amor pode matar...

Durante a adolescência, Poppy Carlisle e Serena Gorringe foram as únicas testemunhas de um trágico acontecimento. Entre aceso debate público, as duas glamorosas adolescentes viram-se a braços com os tribunais e foram apelidadas pela imprensa de "As Meninas do Gelado". Anos mais tarde, tendo seguido percursos de vida muito diferentes, Poppy está decidida a trazer ao de cima a verdade sobre o que realmente sucedeu, enquanto Serena, esposa e mãe de dois filhos, não pretende que ninguém do presente desvende o seu passado. Mas é impossível enterrar alguns segredos - e se o seu for revelado, a vida de ambas voltará a transformar-se num inferno... Emocionante e enternecedora, esta história fará com que nos perguntemos se alguma vez poderemos conhecer verdadeiramente aqueles que amamos."