Autor: Cecelia Ahern
Ano: 2008
Editora: Presença
Número de páginas: 393
Lido entre 23/10/2013 a 06/11/2013 (15 dias)
Classificação: 5/5
Opinião:
Já li este livro há cerca de 9 meses e, por isso, não me lembro muito bem da opinião com que fiquei na altura sobre a leitura.
Este foi o primeiro livro que li desta autora. Tem uma escrita leve, o que me lembrou, de certa forma, o tipo de escrita de Jill Mansell.
Ia com imensas expetativas em relação ao livro e acho que não correspondeu exatamente ao que eu imaginava. Se tivesse terminado uns capítulos antes, teria levado apenas 4 estrelas, mas gostei muito dos últimos capítulos, o que fez com que desse 5 estrelas na classificação.
O livro fez-me pensar no que eu faria se tivesse o azar de estar na posição da rapariga, de perder o amor da sua vida, e como a vida é bastante frágil.
Este livro foi adaptado ao cinema e um dos meus objetivos é ver o filme.
Sinopse:
"Quase todas as noites Holly e Gerry tinham a mesma discussão – qual dos dois se ia levantar da cama e voltar tacteando pateticamente o caminho de regresso ao apetecível leito? Comprar um candeeiro de mesa-de-cabeceira parecia não fazer parte dos planos, e assim o episódio da luz repetia-se a cada noite, num rito conjugal de pendor cómico a que nenhum desejava pôr termo. Agora, ao recordar esses momentos de pura felicidade, Holly sentia-se perdida sem Gerry. Simplesmente não sabia viver sem ele. Mas ele sabia-o, conhecia-a demasiado bem para a deixar no mundo sozinha e sem rumo. Por isso, imaginou uma forma de perpetuar ainda por algum tempo a sua presença junto da mulher, incentivando-a a viver de novo. Mas como se sobrevive à perda de um grande amor? Holly ter-nos-ia respondido: não se sobrevive! Mas Holly sobreviveu!"
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