Autor: Eça de Queirós
Ano: 1901
Editora: Jornal de notícias
Número de páginas: 175
Lido entre 07/01/2008 e 26/02/2008 (51 dias)
Classificação: 2/5
Opinião e sinopse:
Antes de mais nada quero dizer que o Eça de Queirós é o meu escritor preferido. Posto isto, irei contar um pouco sobre o livro.
E que melhor descrição fazer senão a descrição que eu mesma fiz, aqui há uns tempos? Portanto, vou transcrever-me a mim própria. :)
"Este foi o 3º livro terminado este ano. Ao contrário da grande maioria dos livros do Eça, este demorou imenso tempo a ser lido por mim. Era um bocado seca, com pouquíssima acção e não gostei muito.
Aliás, eu conseguiria resumir a história em meia dúzia de linhas. Vou tentar desenvolver a ideia e não revelar o final, porque não se devem contar os finais. :)
Jacinto é um português de trinta e tal anos, que vive em Paris há tempo suficiente para se habituar às rotinas daquele lugar. Como é suficientemente rico, tem todas as comodidades e luxos possíveis e imaginários. Uma boa parte do livro descreve os luxos e as novas máquinas que Jacinto vai adquirindo, assim como as vezes em que estas se avariam e a confusão que aquilo provoca.
A meio do livro, Jacinto informa Zé Fernandes - um amigo português que o foi visitar a Paris - que decidiu regressar a Portugal, e ficar neste país por uns tempos, tratando de uns assuntos relacionados com as suas propriedades e os seus antepassados.
Resolve pôr-se a caminho de Portugal com dezenas de malas atrás dele... e a meio do percurso perde-as. Será que ele vai conseguir viver em Portugal, um país incrivelmente atrasado em comparação com todos os luxos que ele dispunha na cidade de Paris, e com o clima da serra tão agreste?"
Também adoro o Eça! Até achei piada a esse livro, embora "Os Maias" e "O crime do Padre Amaro" sejam bem mais interessantes, pelo menos para mim ;)
ResponderEliminarDe Eça já li "Os Maias" e "O Crime do Padre Amaro" e tenho em lista de espera "A Relíquia".
ResponderEliminarIsabel, acrescenta à lista "A Tragédia na Rua das Flores", outro livro que vale bem a pena.
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